Agapomi solicita ao Presidente retirada da maçã da pauta de negociações com o Mercado Chinês
Baixar ÁudioRisco fitossanitário e geração de empregos estão entre as preocupações
Foto: Divulgação
Preocupados com efeitos da possibilidade de comercialização da maçã chinesa no Brasil, a Associação Brasileira dos Produtores de Maçã (Agapomi) entregou ao presidente Jair Bolsonaro uma pauta com reivindicações do setor.
De acordo com os representantes da entidade, a abertura do mercado brasileiro para os chineses é altamente preocupante para os produtores nacionais. A China é o maior produtor mundial de maças, e o ingresso desta nos pais causaria um alto índice de desemprego, além do risco fitossanitário.
O cultivo de macieiras no Brasil ocupa uma área pouco superior a 32 mil hectares, com potencial produtivo de 1,4 milhões de toneladas, ficando entre os 12 maiores produtores mundiais. A atividade gera direta e indiretamente, 135 mil postos de trabalho. A maçã se tornou popular no país, chegando a ser a terceira fruta mais consumida pelos brasileiros.
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