Trabalho de excelência do Samu salva mais uma vida em Soledade
Baixar ÁudioNa ocasião, uma criança de 1 ano e 8 meses foi socorrida no momento de um afogamento
Fazer jus a profissão que exerce, agir de acordo com a situação e ainda manter a calma e a qualidade no atendimento. Estas são situações que fazem parte do dia a dia de um profissional atuante no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. E nesta manhã de quarta-feira, 30/10, muito mais, em virtude ao socorro de uma criança de 1 ano e 8 meses, moradora da Rua Campos Sales, bairro Expedicionário, em Soledade, vítima de um afogamento.
Os enfermeiros, Andressa Portela, Luiz Henrique Bohrer e a técnica de enfermagem, Mariluz dos Santos, equipe que estava de plantão, foram surpreendidos com a situação, na base operacional, já que os familiares levaram a criança e quando chegaram ao local, os profissionais da saúde se depararam com o menino afogado e desacordado. Conforme os parentes, o fato ocorreu, no momento em que a criança estava mamando.
Os socorristas através de um trabalho com ênfase na qualidade, conseguiram reanimar a criança que em seguida, foi encaminhada ao Hospital Frei Clemente de Soledade, onde segue sendo atendida e observada. “Prestamos os primeiros socorros e a criança apresentou uma melhora no quadro, pois está acordada, porém é necessário que a observação continue, ja que verificamos um agravo, quando a atendíamos", ressalta Andressa Portela, enfermeira responsável pelo Samu Soledade.
Andressa se sente satisfeita ao destacar que o Samu tem sido lembrado como referência na área da saúde “Nos sentimos felizes em poder prestar um atendimento de referência, quando se trata de urgências e emergências. Ainda mais, referente a crianças que o socorro se torna mais emocionante e delicado”.
A enfermeira, por último, comenta que os atendimentos sim, são prestados através do chamado via 192, mas que quando ocorrem casos desta natureza, não se tem como omitir o socorro. “Com certeza, nossa função é aguardar que sejamos acionados pela nossa central, entretanto, neste caso, o primeiro passo dos familiares foi trazer esta criança até a nossa base e quando isso acontece é nossa responsabilidade atender e muito mais que isso, considero nosso dever”.
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