Casa da Amizade de Soledade desenvolve atividades de conscientização sobre a campanha Outubro Rosa
Baixar ÁudioTurbantes serão entregues para a Liga Feminina de Combate ao Câncer, com destino às pacientes acometidas pela doença
Foto: Paulinho Paes/Tua Rádio Cristal
Conforme dados divulgados pelo INCA – Instituto Nacional de Câncer, o câncer de mama é a doença que mais acomete mulheres em todo o mundo, tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos.
Os principais sinais e sintomas suspeitos da doença são: caroço (nódulo), geralmente endurecido, fixo e indolor; pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja, alterações no bico do peito (mamilo) e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Também podem aparecer pequenos nódulos no pescoço ou na região embaixo dos braços (axilas).
Entendendo a complexidade da doença e o receio muitas vezes trazido pelas mulheres que a enfrentam, a Casa da Amizade de Soledade se propôs a realizar uma ação sobre a temática, a fim de conscientizar as pessoas sobre a prevenção e atenção mediante a doença.
Por isso, em parceria com o Rotary Clube de Soledade realizaram a confecção de turbantes, que nos próximos dias serão doados para a Liga Feminina de Combate ao Câncer.
Conforme Thanise Sartori Lodi, presidente da Casa de Cultura, esta é uma forma de ressaltar a importância do tema, sabendo que este ainda é visto de forma receosa por uma parcela da população. Thanise aponta que quem por ventura possuir lenços para doação, pode entregar na Liga Feminina de Soledade, para que sejam utilizados por pacientes acometidas pela doença.
Fatores genéticos de casos registrados sobre a doença, obesidade e sedentarismo são alguns dos pontos que contribuem para o desenvolvimento do câncer, por isso, exames de rotina são de extrema necessidade para que se descoberta, a doença posas ser ligeiramente tratada. Um alerta deve ser feito em torno do fato de que as mulheres precisam fazer os exames anualmente, desde cedo, não deixando para a última hora.
Este portanto, é um ato que precisa tornar rotineiro, pois cuidar-se nunca é demais, como aponta Thanise, “se toquem, se amem, se cuidem e façam seus exames”.
Foi exatamente isso que fez Simone Garbini ao descobrir a doença por meio da realização do autoexame. Ela aponta que mesmo diante da situação preocupante que enfrentava em virtude da doença, não deixou abater-se. Com fé, coragem e persistência lutou incansavelmente, seguiu a rotina que antes tinha e descobriu com ainda mais veemência a magnitude de sua garra em não deixar-se abater por nada, nem mesmo pela doença.
Com simpatia e positividade Simone Garbini menciona que é de extrema necessidade que as mulheres realizem os exames anualmente, “não para procurar um problema, mas evitar um transtorno”, frisa ela.
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