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Vigilância Sanitária esclarece fatos ligados à apreensão de produtos clandestinos em Soledade

Baixar Áudio por Marlusa Oliveira

A apreensão dos produtos foi realizada na rua Frei Olívio Mocelin, bairro Botucaraí

Marilda Partichelli, agente de fiscalização da Vigilância Sanitária de Soledade
Foto: Rodolfo Tatim/Tua Rádio Cristal

Após a Vigilância Sanitária de Soledade realizar em consonância com a Brigada Militar a apreensão de produtos sem procedência, acondicionamento adequado e registro dos órgãos fiscalizadores, dúvidas passaram a ser levantadas por parte da população soledadense.

O fato foi registrado no bairro Botucaraí, na tarde de sábado, 09 de outubro, ocasião em que 170 Kg de carne de frango; 13 Kg de embutidos; 2 Kg de torresmo; 18 litros de vinho e 10 litros de banha foram apreendidos, tornando-se inutilizados para o consumo.

Segundo Marilda Partichelli, agente de fiscalização da Vigilância Sanitária de Soledade, os produtos advindos do município de Palmeira das Missões estavam sendo transportados por dois homens, trabalhadores de uma empresa, localizada no referido município.

Após a apreensão, os produtos foram fotografados e incinerados, sendo considerados inapropriados para o consumo.

Quanto ao trabalho feito, Marilda ressaltou que a Vigilância Sanitária tem como missão promover e proteger a saúde da população por meio de ações integradas e articuladas de educação, informação e fiscalização, por isso atua em consonância com os demais órgãos que competem a segurança da população.

Porém, um dos problemas por ela destacados é de que na maioria das vezes, as pessoas adquirem os produtos sem observar o selo de inspeção e o prazo de validade, consumindo por isso, produtos de origem duvidosa, geralmente abatidos sem inspeção veterinária e em lugares inapropriados. 

Com isso, um dos principias tópicos reforçados por parte da Vigilância é por meio da fiscalização, combater as devidas infrações, interdições de estabelecimentos, apreensão de produtos e equipamentos, quando necessário.

Marilda ainda lembra que a ingestão de produtos obtidos a partir do abate clandestino, sem a devida inspeção veterinária oficial, pode causar intoxicações alimentares e ser veículo de zoonoses, ou seja, doenças transmitidas pelos animais aos seres humanos.

Entre elas, estão a teníase, a cisticercose, a tuberculose, a brucelose e a toxoplasmose, todas patologias graves e que podem levar à morte, por isso, a necessidade de saber o que está sendo consumido, a fim de que isso não torne-se prejudicial a saúde humana, bem como o combate a irregularidade de produtos de procedência animal.

Ouça a notícia completa no player acima.

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