Diocese irá reorganizar Pastoral Familiar na Paróquia Nossa Senhora da Soledade
Objetivo é trabalhar o projeto de Deus a partir da família
Foto: Paulinho Paes/Tua Rádio Cristal
A Diocese de Cruz Alta já está trabalhando para a reestruturação de suas pastorais familiares dentro das suas Paróquias. Isso inclui a Paróquia Nossa Senhora da Soledade que está trabalhando nesta reorganização.
Conforme o padre Gibrail Walendorff, soledadense que há mais de trinta anos vive a vida religiosa, ele está incumbido de coordenar essa reativação da Pastoral nas paróquias que integram a Diocese.
"Nós temos que pensar em: que família nós queremos na Igreja? Por isso é importante a pastoral, precisamos que o projeto de seus seja trabalhado a partir das famílias", destacou Gibrail.
Desta forma, segundo o padre, um estudo será feito, com aprofundamento, para desenvolver não só um projeto de vida, mas também estabelecer relação humanas, afetivas, dentro da convivência na Igreja e na sociedade.
"A gente está na diocese fazendo uma experiência um pouco missionária, e Dom Adelar pediu que eu reorganizasse essa pastoral. Estamos apenas estruturando a organização, não iremos inovar, vamos desenvolver um projeto já pronto", declarou.
Para ele, o que deve ser feito é estudar, aplicar e adequar por quaisquer alterações que ocorram dentro das paróquias, trabalhando três etapas.
Por isso, será trabalhada a família até o noivado, do nascimento ao noivado; acompanhamento pós-casamento, do casamento, formação da família até a melhor idade; e casos especiais, que são aqueles casais de segunda união, separados, casais difíceis de se relacionar, crianças sem pais criadas por avós... "Cada grupo terá um atendimento especial", lembra o padre.
Num primeiro momento, será feito a chamada na comunidade e na paróquia. "Precisamos de no mínimo oito pessoas, casais, idosos, jovens, para que esse grupo de oito a quinze, possam pensar de que maneira irão agir", concluiu.
A projeção é de que até o final do ano as paróquias tenham no mínimo estudado a proposta da CNB em toda a diocese e/ou já tenham começado a trabalhar com as famílias.
Comentários