Ministra da Agricultura do governo Bolsonaro fala sobre projetos na Tua Rádio Cristal
Baixar ÁudioApós tomar posse na sexta-feira, 01, Tereza retornou ao Ministério da Agricultura no início desta semana
Foto: Divulgação
Após nomeação publicada no Diário Oficial da União, a ministra da Agricultura Tereza Cristina retornou ao cargo nesta terça-feira, 05 de fevereiro. Antes disso, foi exonerada do cargo para tomar posse em mais um mandato e relatou que é com grande alegria que assume sua segunda legislatura através dos mais de 75 mil votos efetuados no Estado, o qual representa: o Mato Grosso do Sul. Segundo a ministra é grande a expectativa para com a renovação da casa, assim como a representatividade feminina nestes próximos 4 anos.
Tereza explica que o convite para gerir o Ministério da Agricultura, ocorreu por meio de uma indicação da Frente Parlamentar da Agropecuária, a qual a partir do próximo dia 19 o deputado Alceu Moreira assume a chefia dos trabalhos. “Eu represento a frente parlamentar no Ministério da Agricultura,assim como toda a aspiração que o governo Bolsonaro quer e eu trago comigo esta representatividade que avalio como muito boa para a aprovação dos vários projetos de interesse da Pecuária e da Agricultura brasileira que tramitam nesta casa”.
Como deputada federal, apresentou dois projetos de lei na Câmara. Um que institui a Política Nacional de Incentivo à Agricultura de Precisão e outro que torna prioritária a compra de alimentos de agricultores familiares no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). O primeiro define critérios para incentivar investimentos na agricultura de precisão e estimular a pesquisa, a tecnologia e a inovação no setor agropecuário, como o acesso à internet e equipamentos de última geração.
O segundo é uma nova matéria, contudo que altera muito pouco a lei em vigor. Hoje, 30% dos recursos do PNAE são utilizados para aquisição de produtos da agricultura familiar. O texto, no entanto, determina que a prioridade é a compra direta da produção de assentamentos da reforma agrária e de comunidades indígenas e quilombolas.
Confira na íntegra a entrevista.
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