Celebrado anualmente em 28 de agosto, o Dia Nacional do Combate ao Fumo tem como objetivo informar e conscientizar a população brasileira sobre os riscos do tabagismo. No ano em que foi criada, em 1986, a Lei Federal 7.488 foi de extrema importância para demonstrar os impactos do hábito de fumar e a necessidade de considerá-lo como um problema de saúde coletiva.

Nádia Maria Colombo de Morais, ex-fumante há 9 anos, afirmou que não foi fácil tomar essa decisão e, principalmente, mantê-la. “Foram três tentativas frustradas, mas na quarta vez a decisão foi nunca mais colocar um cigarro na boca. Eu fiz uma troca do cigarro pela academia e pelo bem-estar”.

Para Nádia, o maior incentivo foi da sua família, especialmente do seu marido Rui. “O apoio dele foi fundamental, pois na primeira tentativa, nós dois paramos de fumar, só que ele continuou e eu voltei. Algumas vezes eu fumava até escondido dele, mesmo sabendo que não tem como esconder”.

As pessoas que fumas sabem do risco que correm, pois, além de causar e agravar diversas doenças, o tabagismo pode gerar danos limitantes para o indivíduo, prejudicando sua qualidade de vida e até mesmo a convivência com outras pessoas.

“O cigarro é uma droga. Você começou a fumar, você vai sentir a necessidade e o teu cérebro vai pedir e é muito difícil parar. Então não inicie, porque esse início vai por longos anos. Não tente ficar junto ao grupo que oferece, se afaste”, finalizou Nádia.

Texto e foto: Carolina Giongo/Tua Rádio Cristal