Operação Última Parada: prefeito de Barros Cassal acredita que denúncias não passaram de perseguição política
Segundo ele, operação tem como base uma denúncia de cunho partidária
Foto: Sabrina Heming/Jornal Serrano
O prefeito de Barros Cassal, Jovelino Zago juntamente ao vice-prefeito do município Adão Reginei Camargo, o Neizinho se manifestaram referente a Operação Última Parada realizada pela Polícia Civil no município.
Completando cinco dias, a Operação Última Parada envolveu 100 policiais e 21 viaturas e foi desencadeada com o foco de combater crimes contra a administração pública, fraudes licitatórias e associação criminosa em Barros Cassal.
Jovelino destacou que a policia fez o papel dela e que conversou com os delegados, afirmando que a denúncia era grave mas que até o momento não foi encontrado nenhum documento que comprove o desvio de conduta da administração.
"Eles não vão encontrar, eu não vim pra esse município para escrever história com rasura", completou Zago.
Na denúncia, ainda segundo o prefeito municipal, foi denunciado que existiam grandes empresários que estavam dominando o transporte escolar e que será feito um trabalho específico para saber desde o início, como as crianças eram levadas para a escola.
"Como barros-cassalense eu me sinto envergonhado, porque 20 famílias tiveram suas casas reviradas, vasculhadas', afirmou Jovelino.
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