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Sistema OCERGS/SESCOOP registra crescimento no faturamento e de associados

Baixar Áudio por Luiz Alberto Reis Neto

O montante gira em torno de R$ 86 bilhões

Foto: Divulgação

O Sistema Ocergs/Sescoop promove a cultura cooperativista e fomenta o desenvolvimento sustentável das cooperativas, além de representar o cooperativismo gaúcho. E para falar sobre as ações, a Tua Rádio Cristal conversou com o presidente Darci Hartmann.

“Nós tivemos um faturamento de R$ 86 bilhões, um crescimento de associados 3,5 milhões para 3,8 milhões de associados. Temos 370 cooperativas e 76 mil empregados do cooperativismo. Então, está mostrando realmente a importância, o crescimento e essa capacidade de gestão e profissionalização. O modelo cooperativo está aí, veio, está crescendo e mesmo nas dificuldades ele não para de crescer e temos absoluta convicção que em 5 anos nós teremos aí chegado aos 150 bilhões de faturamento”, relatou

Segundo o presidente, alguns setores cresceram mais, tais como, crédito, transporte, saúde, infraestrutura, mas, o agropecuário praticamente ficou mesmo o crescimento. “Mas foi excelente, porque, se olharmos que a atividade agropecuária caiu 46%, uma queda de 3% no faturamento foi muito pouca. O que a gente percebe é que o setor primário, se construído cada vez mais, faz a diferença na economia dos municípios. Esse setor é fundamental hoje”, afirmou Darci.

Além dos crescimentos, Darci Hartmann pontua a questão social dentro do sistema cooperativo, que esteve unido neste período crítico que o Rio Grande do Sul está vivendo. “Nós mobilizamos todas as cooperativas do Brasil, que trouxeram carretas com produtos, onde nós tínhamos um interposto em Canoas, distribuindo alimentos, colchões, produtos de higiene para toda a população”, comentou o presidente do Sistema Ocergs/Sescoop.

Nesta quinta-feira, 18/07, haverá uma a audiência com os ministros Carlos Fávaro, Paulo Pimenta e o ministro Teixeira do Desenvolvimento Agrário, onde será abordada a necessidade de recursos para serem aportados para os produtores fazer a renegociação dos débitos anteriores. “A proposta das cooperativas é dez anos com dois de carência, com o juro de no máximo 7%. Isso nós vamos defender hoje novamente junto com a FEQ Agro, para que, nós possamos realmente mostrar ao governo que precisamos renegociar essas dívidas para o produtor ter capacidade financeira e ter condições de acessar o crédito do Plano Safra”, finalizou Hartmann.

Texto: Betinho Reis/Tua Rádio Cristal

Foto: Reprodução/Internet

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