Novo mapa do Ministério do Turismo tem Soledade como potencial turístico no Rio Grande do Sul
Com o nome no mapa, Soledade terá mais facilidade em receber políticas públicas na área.
Foto: Reprodução
O mapa do turismo do Rio Grande do Sul mudou. O estado reduziu de 467 para 294 o número de municípios participantes de suas 27 regiões turísticas.
O levantamento foi divulgado pelo Ministério do Turismo, em Brasília. Em todo o país, foram identificados 2.175 municípios em 291 regiões turísticas.
Com o novo estudo, Soledade aparece como potencial turístico no estado, sendo mais fácil a aquisição de políticas públicas para o incentivo na área.
Para o ministro interino do Turismo, Alberto Alves, este redimensionamento contribui para melhorar a capacidade do Ministério do Turismo de atuar de forma coordenada com os estados, regiões turísticas e municípios, para desenvolver e consolidar novos produtos e destinos turísticos.
“Com um mapa mais enxuto e que retrata de forma mais fiel a oferta turística brasileira, poderemos focar nossos esforços e otimizar nossos resultados, afirmou.
Para a atualização do mapa, foram realizadas oficinas e reuniões em todas as 27 UFs e a validação do mapa foi feita pelos estados e Distrito Federal em seus respectivos Fóruns ou Conselhos Estaduais do Turismo.
SOBRE O MAPA
O Mapa do Turismo Brasileiro é um instrumento de orientação para a atuação do Ministério do Turismo no desenvolvimento de políticas públicas, tendo como foco a gestão, estruturação e promoção do turismo, de forma regionalizada e descentralizada.
Sua construção é feita em conjunto com os órgãos oficiais de Turismo dos estados brasileiros.
Entre os sete municípios do Alto da Serra do Botucaraí estão: Barros Cassal, Gramado Xavier, Ibirapuitã, Mormaço, Nicolau Vergueiro, São José do Herval e Soledade.
Boa Prática
O Tribunal de Contas da União e o Senado Federal reconhecem o Mapa do Turismo Brasileiro como um instrumento de gestão para orientar a gestão no desenvolvimento de políticas públicas regionalizadas e descentralizadas.
A atualização constante do documento se torna, portanto, fundamental para que esse instrumento seja eficaz e respeite os princípios de eficiência da Administração Pública.
Comentários