Elevador João Carlos Blazina é inaugurado no Centro Cultural de Soledade
Baixar ÁudioA inauguração foi realizada por meio de uma sessão solene na tarde desta segunda-feira, 06/09
Uma das preocupações dos munícipes de Soledade era voltada para a acessibilidade e inserção das pessoas com necessidades especiais no Centro Cultural de Soledade. Frequentado por ser um local de arte e entretenimento, a principal dificuldade das pessoas era acessar o espaço em decorrência das escadas.
A fim de eliminar este problema, a prefeitura municipal de Soledade realizou uma Consulta Popular com apoio do Governo do Estado no ano de 2017, sendo Paulo Ricardo Cattaneo o atual prefeito na época.
Com a reprovação do recurso destinado para a obra, a prefeitura continuou trabalhando para atender a demanda solicitada pelos munícipes e com recursos próprios, deu início a construção do elevador no ano de 2020.
A obra foi com isso, inaugurada na tarde desta segunda-feira, 06/09/2021, sendo uma das atividades programadas durante a Semana da Pátria.
Por meio de uma sessão solene, o evento contou com a presença da prefeita municipal, Marilda Borges Corbelini, do vice-prefeito, Sérgio Portela, da secretária da SMECD, Ádria Brum de Azambuja, do ex-prefeito de Soledade, Paulo Ricardo Cattaneo, bem como de integrantes do Centro Cultural e da família de João Carlos Blazina, (in memórium), ele que era recepcionista da casa de cultura e prestou um trabalho constante ao espaço.
O ex-prefeito, Paulo Ricardo Cattaneo destaca que este é um marco de inclusão e pluralidade e que muito beneficia o município, pois é dessa forma que práticas inclusivas são desenvolvidas e praticadas.
Marilda Borges Corbelini, frisa que o elevador é mais uma ação que contempla os munícipes, especialmente os que demandam de atenção maior, pois precisam e merecem ser inclusos dentro de uma sociedade igualitária e acolhedora.
Por fim, a família de João Carlos Blazina demonstrou sua gratidão ao reconhecimento destinado ao ex-funcionário do local, que encontrava no Centro Cultural uma forma de extensão de sua casa, pois com seu jeito humilde e acolhedor de ser fazia todos se sentirem pertencentes ao seu próprio círculo familiar.
“Nada mais justo que homenageá-lo de algum modo”, concluiu Cattaneo.
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