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Comunidade de Santa Terezinha tem união e fé como os principais pilares para o sucesso e evolução registrado ao longo dos anos

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​Na comunidade de Santa Terezinha, interior de Soledade, a união e a fé das pessoas que lá moram, são sinônimos de evolução e prosperidade

Foto: Divulgação

Na comunidade de Santa Terezinha, interior de Soledade, a união e a fé das pessoas que lá moram, são sinônimos de evolução e prosperidade. Conhecidos pelo grande número de devotos a padroeira e grande participação nas celebrações religiosas, a comunidade é uma das que mais evoluíram com o passar dos anos.

Muito se fala da queda de participação dos moradores e baixa procura pelas celebrações religiosas nas comunidades do interior, o que não acontece em Santa Terezinha. A união entre os moradores em prol da evolução da comunidade é visível e pode ser notada nos eventos realizados.

Francisco Protásio Gasparim, morador de Santa Terezinha há mais de quatro décadas, falou sobre a participação e união dos moradores nos eventos da comunidade. “Eu sou natural de Marau e assim que eu casei, vim morar para cá. Quando chegamos aqui, há mais de 48 anos, tinha um salão pequeno e um pavilhão de madeira com uma cancha de bocha, com o passar dos anos fomos evoluindo, a comunidade começou a crescer e construímos o ginásio que existe aqui”.

O morador também citou a união entre as pessoas que levam a comunidade para frente. “Essa é uma das primeiras comunidades do interior e está muito bem formada, com dezenas de sócios que nos ajudam muito. Aqui temos uma comunidade unida, se precisar fazer qualquer trabalho aqui o pessoal nos ajuda e colabora de todas as formas que conseguem. Essa união que existe aqui, as pessoas de outros lugares também percebem”.

Por fim, o senhor Francisco citou a participação da população nas celebrações religiosas e sua vontade de permanecer em Santa Terezinha. “Nos domingos recebemos cerca de 40 a 50 pessoas para a celebração religiosa, o pessoal participa mesmo. No tríduo em preparação para a festa deste ano a igreja ficou lotada, com pessoas daqui e de outros lugares que também vieram participar. Aqui é um lugar muito bom de viver, gosto muito mesmo. Hoje em dia vou para Marau apenas para visitar os meus parentes e sempre volto para cá. Não tenho nenhuma vontade de sair de Santa Terezinha, aqui é o meu lugar”.

Texto e foto: Kételyn Gocks/ Tua Rádio Cristal

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