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Falta de pavimentação gera poeira e moradores manifestam na rua Eloá de Moraes no bairro Botucaraí em Soledade

por Glauber Silveira

Moradores da Rua Eloá de Moraes, no bairro Botucaraí, realizaram uma manifestação pacifica nesta terça-feira, 01/10

Moradores da Rua Eloá de Moraes, no bairro Botucaraí, realizaram uma manifestação pacifica nesta terça-feira, 01/10, em uma tentativa de solucionar problemas com uma densa poeira que vem afetando a vida de quem vive naquela região. Segundo os moradores, a poeira acontece devido à falta de pavimentação asfáltica.

Dulce Tomazini, uma das moradoras afetadas pela poeira, falou sobre as definições após a realização da mobilização. “Nós entramos em um acordo com o rapaz da empresa e ele vai deixar um caminhão pipa aqui na rua, para molhar a terra e diminuir essa poeira que está fazendo muito mal para os moradores. Aqui se forma uma poeira de resíduo de asfalto, que é tóxica para nós”.

A moradora também citou as tentativas dos moradores de entrar em contato com a prefeitura para encontrar uma solução para o problema “Uma empresa veio aqui, fez toda a preparação para a pavimentação e ficou para a prefeitura colocar o asfalto. No entanto, isso ainda não aconteceu e mesmo com todas as tentativas da população, ainda não conseguimos o contato direto com a prefeita. Tentamos diversas vezes entrar em contato com ela, inclusive, fomos para a prefeitura acompanhados por vereadores e marcamos hora com a prefeita, mas não conseguimos. Nós só queremos uma solução para esse problema”.

Alex Melo, representante da CCR ViaSul, explicou o que ocasionou os problemas relatados pelos moradores. “O problema não tem como ser cessado por nós, por conta da pavimentação. Nós explicamos para o pessoal daqui que foi colocado esse material aqui porque a rua acabava afundando e estragando, nós colocamos esse material e nossas maquinas funcionarem para tentar sanar esses problemas. No entanto, agora o nosso maior problema aqui é a poeira, e nós temos apenas três caminhões pipas para molhar esses locais críticos, mas são vários quilômetros”.

O representante ainda explicou a solução apresentada aos moradores. “Minha proposta para os moradores daqui foi que deixaremos um caminhão pipa aqui perto, em um ponto estratégico e quando começar a levantar poeira eles podem nos chamar, que viemos molhar a via. Se fossemos asfaltar esse trecho aqui, levaria no máximo uma semana para o serviço ficar completo”, finalizou Alex.

Texto: Kételyn Gocks/ Tua Rádio Cristal

Fotos: Glauber Silveira Machado/ Tua Rádio Cristal

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