Governo do Estado trabalha para suprir falta de professores no sistema estadual de ensino
Baixar ÁudioA 25ª CRE, com sede em Soledade trabalha em sintonia com o Estado para que este desafio seja suprido o mais breve possível para a melhor adequação das escolas
Foto: Rodolfo Tatim/Tua Rádio Cristal
O Estado do Rio Grande do Sul, preocupado com o retorno das aulas presenciais do sistema estadual de ensino, trabalha para atender a demanda de falta de professores no que tange as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, um desafio enfrentado em múltiplas escolas de abrangência estadual.
Na 25ª Coordenadoria Regional de Educação com sede em Soledade, a situação se repete, pois das quarenta e oito (48) escolas de abrangência da Coordenadoria, seis (6) enfrentam dificuldades quanto à falta de professores.
Para tanto, a 25ª CRE trabalha em consonância com o Estado para suprir esta demanda, sabendo que isso se deve ao aumento de carga horária dos educadores, o que causa uma certa defasagem no que diz respeito as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, exclusivamente.
Bancas para contratação de novos professores já foram ofertadas pelo Estado, e em Soledade, este é um dos caminhos levantados, para que as escolas não fiquem desamparadas.
Conforme aponta o coordenador da 25ª CRE, Alessandro Nunes da Costa, há potencial suficiente para que a partir destas contratações as escolas de Soledade e região, de abrangência da Coordenadoria, possam atender a demanda de alunos provenientes dos educandários.
“Um dos problemas enfrentados é de que os professores se inscrevem nas bancas, mas por algum motivo acabam não assumindo o cargo. Isso dificulta o processo de contratação, mas nem por isso deixamos de trabalhar para resolucionar tal desafio”, aponta Alessandro.
Uma das formas encontradas por parte da Promotoria de Educação e do Governo do Estado é ofertar treinamentos semanais para os membros que integram as organizações escolares e fazer da escola um lugar cada vez mais seguro, pois ficou ainda mais evidente durante a pandemia que a presença do professor em sala de aula é insubstituível, menciona Alessandro.
“Que os pais mandem seus filhos para a escola, que é um lugar por si só seguro. Nossa proposta é recuperar o que não pode ser adquirido no ensino remoto e vamos continuar trabalhando para que isso seja de fato, possível”, finaliza o coordenador.
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