A diferença salarial entre mulheres e homens é uma realidade ainda presente no mercado de trabalho brasileiro. Um estudo publicado nesta semana pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), revela que a defasagem alcança os 20%. O índice é baseado em dados do IBGE e do Ministério do Trabalho e Previdência Social.

O pesquisador Carlos Henrique Corseuil, do Ipea, ressalta que a diferença existe mesmo quando homens e mulheres exercem funções idênticas. O estudo do Ipea também aponta para um crescimento da informalidade no Brasil. De acordo com Corseuil, 45% dos trabalhadores empregados estão atuando sem carteira assinada.

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A pesquisa completa pode ser acessada no site www.ipea.gov.br.