Encaminhar ou renovar CNH no estado do RS está mais caro desde o início de fevereiro
Baixar ÁudioValores tiveram reajuste de 4,23%, válido para o ano de 2021
Foto: Marcos Vinícius/Tua Rádio Cristal
Todo o cidadão gaúcho que pretende tirar ou renovar sua carteira nacional de habilitação (CNH), se deparará com a informação de que houve reajuste nos preços das tarifas cobradas nos Centros de Formação de Condutores (CFCs) de sua cidade. Começou a valer nesta segunda-feira, 01/02, os novos valores de taxas que tiveram um aumento de 4,23%, válido para 2021.
Alexandre Niederle, diretor do CFC 4 Rodas de Soledade, destaca que o governo do estado atualiza, anualmente, todas as taxas de serviços e tributos estaduais, em cima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e que em cima da variação citada acima, foi realizado o reajuste na Unidade de Padrão Fiscal (UPF) que baliza todos os serviços que o estado presta foram atualizados desta maneira. “Alguns tributos e taxas são atualizadas no dia 1º de janeiro, já a CNH sofre a alteração a partir do primeiro dia de fevereiro”, informou.
Conforme o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), a atualização dos preços ocorre de forma automática. A variação incide nos serviços prestados pelos centros credenciados ao Detran/RS: Centros de Formação de Condutores (CFCs), Centros de Registro de Veículos Automotores (CRVAs) e Centros de Remoção e Depósito (CRDs).
Niederle informou ainda quais os valores serão aplicados para aqueles que buscarem os serviços do CFC, ficando assim definidos:
Primeira Habilitação
- Categoria A (moto) – aumento de R$ 85,28
- Categoria B (carro) – aumento de R$ 99,34
- Categoria AB (moto e carro) – aumento de R$ 158,06
- Categorias C, D ou E – aumento de R$ 100,71
Com o aumento os preços finais são os seguintes:
- Categoria A (moto) – R$ 2.111,54
- Categoria B (carro) – R$ 2.458,36
- Categoria AB (moto e carro) – R$ 3.906,99
- Categorias CDE (cargas e passageiros) – R$ 2.485,28
Alexandre alertou ainda quais os documentos são necessários para o processo e destacou sobre algumas situações onde os documentos apresentados não serão aceitos.
Ouça a entrevista com Alexandre Niederle, na íntegra, no player de áudio acima.
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