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Lagoa Vermelha está entre os municípios investigados pela Polícia Civil pelo crime de adulteração de cerveja

por Rudimar Galvan

Mandados foram cumpridos nos municípios de Paraí, São Jorge, Guabijú, Veranópolis e Lagoa Vermelha

Um dos locais onde os mandados foram cumpridos.
Foto: Divulgação/Polícia Civil

Nesta sexta-feira, dia 24 de novembro, a Polícia Civil, através da DRACO Passo Fundo, coordenada pelo delegado Diogo Ferreira, com apoio das Delegacia de Polícia de Lagoa Vermelha, Paraí e Veranópolis, deu cumprimento a 8 mandados de busca e apreensão nas cidades de Lagoa Vermelha, Paraí, Veranópolis, São Jorge e Guabijú. Investiga-se a prática dos crimes de adulteração de bebidas alcoólicas (cervejas), contra as relações de consumo e contra a propriedade imaterial.

A investigação teve início após denúncias de pessoas relatando da má qualidade de algumas cervejas. Verificou-se que alguns clientes pararam de adquirir garrafas de cerveja da linha de 600ml, mas continuaram a adquirir as mesmas marcas de cerveja, porém em embalagens diferentes.

Entretanto, como tal linha de produtos é alvo de falsificação, pelo fato de utilizar garrafas comuns à diversas cervejarias, a empresa adquiriu algumas garrafas da marca Antarctica Original, constatando possíveis adulterações.

Foram realizadas diversas investigações e identificado alguns distribuidores que poderia estar vendendo e distribuindo as bebidas falsificadas.

Nesta sexta-feira (24) durante as buscas, dois homens foram presos em flagrante. Com um deles foram apreendidas 1032 garrafas de cerveja falsificada e com o outro foram apreendidas 48 garrafas de cerveja falsificada. Além disso, outras 1200 garrafas vazias, mas que pelo rótulo foi possível verificar que estes também eram falsificados, além da apreensão de R$ 25 mil. As garrafas apreendidas foram encaminhadas para perícia, tanto do conteúdo, quanto do rótulo e tampas.

O procedimento de falsificação é rudimentar e poder trazer muitos malefícios a saúde, visto que as garrafas de outras cervejas, mais baratas, são abertas, trocadas as tampas, estas as vezes até enferrujadas e posteriormente colocadas para a venda.

As investigações prosseguem e os presos foram  encaminhados ao sistema prisional.

Informações: Rádio Uirapuru

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