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Projeto desenvolverá novo método de diagnóstico de Zika vírus

por Flavio Webber

Projeto será coordenado por pesquisadora da UCS

Foto: Divulgação

Pesquisadores de cinco instituições participam do projeto que receberá cerca de 1 milhão de reais de agências de fomento do governo federal para o diagnóstico do Zika vírus. Com a aprovação na Chamada MCTI-CNPq/MEC-CAPES/Ministério da Saúde, do projeto de pesquisa que propõe o desenvolvimento de um imunossensor magnético-elástico para diagnóstico de Zika vírus (ZKV) a Universidade de Caxias do Sul passa a fazer parte do mutirão internacional convocado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a realização de ações voltadas para a prevenção e combate do ZKV.

O projeto é coordenado pela doutora em Biologia Molecular, Mariana Roesch Ely, que também coordena com o Dr. João Antônio Pegas Henriques, o Laboratório de Genômica, Proteômica e Reparo de DNA do Instituto de Biotecnologia. O Laboratório de Caracterização Magnética do Centro de Ciências Exatas e da Tecnologia, coordenado pelo Dr. Frank Patrick Missell, será responsável pelo desenvolvimento dos sensores magneto-elásticos.

Mais quatro laboratórios da Universidade participam do projeto: o Laboratório de Pesquisa em HIV/AIDS, do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde; o Laboratório de Produtos Naturais e Sintéticos e o Laboratório de Diagnóstico Molecular, do Instituto de Biotecnologia; e o Laboratório de Processos Metalúrgicos, do Centro de Ciências Exatas e da Tecnologia.

Além do grupo da UCS, também participam do projeto, pesquisadores do Instituto de Física da USP; do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas; da Universidade Feevale; do Centro de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CDCT) e o Laboratório Central (LACEN) da Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde (FEPPS) ligada à Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul e da Auburn University, compondo uma equipe multidisciplinar com competências específicas em Ciências da Saúde, Biotecnologia, Ciências Biológicas, Física, Química e Engenharia, que trabalhará em conjunto para alcançar os objetivos propostos.

Com duração prevista de quatro anos, o projeto receberá cerca de 1 milhão de reais para o seu desenvolvimento e envolverá também estudantes de mestrado e doutorado dos programas de pós-graduação em Biotecnologia, em Engenharia e Ciência dos Materiais e em Engenharia de Processos e Tecnologias.infecção por ZKV.

As pesquisas devem começar no primeiro semestre de 2017. No momento, a coordenadora do Projeto prepara-se para ir a Brasília, ainda em novembro, para as reuniões de detalhamento do projeto e definição do fluxo de recursos e ações necessárias ao atendimento aos objetivos propostos.

 

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