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Dia Mundial do Câncer faz alerta sobre importância do diagnóstico precoce

por Rudimar Galvan
Dr. Sérgio Donatto é médico residente no Instituto do Câncer do Hospital São Vicente de Paulo de Passo Fundo
Foto: Divulgação/Flávia Dias - Comunicação/HSVP

Em 2022, 50 mil novos casos de câncer devem ser registrados no Rio Grande do Sul, conforme o Instituto Nacional de Câncer (INCA). O termo é utilizado para denominar mais de 100 tipos de doenças malignas, caracterizadas pela formação de tumores que atingem diferentes partes do corpo a partir do crescimento desordenado de células. Sem causa definida, pode ter origem em fatores externos ou internos, como condições genéticas. 

Buscando alertar a população, o Dia Mundial do Câncer ressalta a importância do diagnóstico precoce. Quanto antes a doença for descoberta, maiores as chances de cura. Na região norte do Rio Grande do Sul, o Instituto do Câncer do Hospital São Vicente de Paulo de Passo Fundo é um serviço de referência, que proporciona aos pacientes assistência médica-hospitalar completa, desde o diagnóstico até o tratamento. 

Dr. Pedro Moacir Braghini, responsável técnico do Instituto do Câncer do HSVP, comenta que o serviço é oferecido em áreas multiprofissionais estratégicas, para proporcionar aos pacientes a prevenção e detecção precoce da doença.  "A meta é oferecer à população o tratamento multidisciplinar, buscando sempre a excelência, respeito, responsabilidade e equidade no serviço. A humanização e a individualização são a base do tratamento, provendo todo suporte ao paciente, seus familiares e amigos, que o acompanham o processo", destacou o oncologista. 

O Instituto também é cenário de desenvolvimento de pesquisas e formação de profissionais especializados, por meio do Programa de Residência Médica da Universidade Federal da Fronteira Sul, como conta o médico residente, Dr. Sérgio Donatto: "aqui temos acesso aos principais pilares da oncologia, que são a cirurgia, a radioterapia e as terapias clínicas como quimioterapia, imunoterapia e hormonioterapia. Conseguimos proporcionar terapias de primeira linha, com abordagens mais amplas e seguras. Além disso, temos uma área de pesquisa que nos garante o acesso a informações cada vez mais atualizadas”.

Em 2021, a principal demanda de tratamento foi a quimioterapia ambulatorial, sendo que entre os diagnósticos mais recorrentes estão as neoplasias de mama, próstata, cólon e pulmão. Só em dezembro, o espaço registrou nas áreas da oncologia e hematologia 667 consultas de pacientes vindos do Sistema Único de Saúde e de convênios particulares. 

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