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CAPS Novos Horizontes realiza palestra sobre o “Setembro Amarelo”

por Rudimar Galvan

Ações estão em andamento neste mês de setembro

Sede do CAPS, no Bairro Floresta
Foto: Divulgação/PMLV

O mês de setembro é voltado ao tema sobre prevenção do suicídio. Conhecido também como “Setembro Amarelo”, trata-se de uma campanha, que teve início no Brasil em 2015, pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

É nesse mês que no dia 10 se comemora o dia mundial de prevenção do suicídio.O assunto é envolto em tabus, por isso, a organização da campanha acredita que falar sobre o mesmo é uma forma de entender quem passa por situações que levem a ideias suicidas, podendo ser ajudadas a partir do momento em que as mesmas são identificadas.

Pensando em desmistificar esse tabu, o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) juntamente com a psicóloga Daiane Tochetto, realizarão palestras em alusão ao Setembro Amarelo na terça-feira (26) na Casa da Cultura Athos Branco.

Ocorrerão duas palestras para públicos distintos, sendo às 9h ao público adolescente com o tema “A vida é a Melhor Escolha” e às 19h, destinada ao público adulto com o tema “Suicídio: precisamos falar sobre isso”.

De acordo com a equipe do CAPS para contribuirmos na prevenção do suicídio, devemos ser capazes de perceber os sinais de alerta que uma pessoa emite. Se você perceber que uma pessoa, por exemplo, está desinteressada (até mesmo das atividades de que gostava), não tem mais a mesma produtividade na escola ou no trabalho, está isolando-se de amigos e parentes, descuidando-se da aparência, não se importa mais com suas atividades diárias ou diz muitas frases relacionadas à morte, isso pode ser sinais de que aquela pessoa está precisando de ajuda.

É importante sempre incentivar a pessoa que está apresentando sinais de que pretende cometer suicídio a procurar ajuda especializada. Em casos visivelmente graves, é essencial que a família tenha conhecimento da situação, bem como amigos próximos, para que a pessoa seja acolhida e estimulada a procurar ajuda.

Caso perceba que a pessoa corre risco imediato, é fundamental não a deixar sozinha. Nesses casos, entre em contato com serviços de emergência e com alguém de confiança.

 

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