SAMMLAVE deve concretizar a mudança para sua nova sede em março
Baixar ÁudioA presidente Dalmira aproveitou a entrevista para expressar sua gratidão à comunidade, lembrando dos desafios enfrentados durante a pandemia de Covid-19
Foto: Paulo Silva/Tua Rádio Cacique
A Sociedade Assistencial dos Meninos e Meninas de Lagoa Vermelha (SAMMLAVE) está prestes a dar mais um passo significativo em sua trajetória, com a tão aguardada mudança para sua nova sede. A presidente da entidade, Dalmira Bombassaro Grau, projetou que no mês de março a entidade poderá usufruir de sua nova casa. Ouça a entrevista.
Inicialmente programada para o início de fevereiro, a mudança foi adiada devido a um imprevisto no telhado da nova sede. Dalmira explicou que uma parte do telhado está sendo refeita devido a uma infiltração. "A calçada da frente, que era um dos empecilhos que a gente tinha, está pronta. A prefeitura fez o calçamento, então a única coisa que falta agora é a questão do telhado. Em uma semana a gente já deve começar a mudança", afirmou.
A nova sede da SAMMLAVE conta com uma ampla estrutura, que possibilitará um atendimento mais eficiente. A presidente enfatizou a importância de proporcionar uma ala exclusiva para as crianças menores, destacando a preocupação com a individualidade e bem-estar dos pequenos. Atualmente, a SAMMLAVE atende 18 crianças, sendo que a nova sede terá capacidade para até 60 jovens. "A entidade não pode ser um amontoado de crianças. Essa sempre foi a minha preocupação, e eu sempre quis, era o meu sonho, que os pequenos tivessem uma ala exclusiva para eles. As crianças que a gente recebe, elas vêm com marcas. Elas vêm machucadas e elas externam isso, então deve haver um cuidado maior".
A presidente mencionou a intenção de contratar mais funcionários para atender à demanda, especialmente nas áreas de limpeza e outros serviços essenciais. A nova sede contará com salas específicas para atividades como computação, artesanato, biblioteca e estudo.
Dalmira aproveitou a entrevista para expressar sua gratidão à comunidade, lembrando dos desafios enfrentados durante a pandemia de Covid-19. Ela destacou que, no princípio, o dinheiro destinado à construção não seria suficiente, mas a solidariedade da comunidade foi crucial para a concretização desse projeto.
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