- Programas
- Saúde
- Esportes
- Opinião
- Entrevistas
- Giro na Região
- Página Rosa
- Balcão de Empregos
- Mercado Agrícola
- Um Novo Dia com Frei Renor Pegoraro
- Cidadania Italiana com Maria Luciana Tonial
- PROJETO BIOGRAFIAS - 2ª temporada
- Saúde e Bem-Estar Podcast
- Na Torcida Debate
Entrevista com os advogados Ricardo Almeida e José Paulo Schneider
Clique no botão para ouvir o Podcast.
Foram arquivados os inquérito contra três policiais militares, envolvidos na ocorrência que resultou na morte de Gustavo Amaral. O engenheiro, de 28 anos, morreu durante ação da Brigada Militar na ERS 324 - perimetral de Marau, em abril deste ano. Na ocasião, ele estava acompanhado de colegas de trabalho e passava pela via com o carro da empresa de seu pai, quando uma caminhonete roubada acabou batendo em seu veículo. A caminhonete e seus tripulantes eram o alvo dos policiais. Houve troca de tiros e, ao tentar se proteger, Amaral acabou sendo confundido com um dos homens procurados pelos policiais. O inquérito que apurou as circunstâncias do fato, pela Delegacia de Polícia Civil de Marau, foi encaminhado ao Poder Judiciário no início de agosto.
O Ministério Público optou por arquivar os processos contra os policiais envolvidos e definiu que o autor dos disparos agiu em legítima defesa putativa (imaginária). O parecer do MP foi acatado pelo judiciário. Nesta entrevista, os advogados de defesa explicam a decisão traz para a sociedade gaúcha o que realmente aconteceu no dia do ocorrido. "Não há nada que possa alterar a trágica realidade e o sofrimento pela perda de um ente querido. Porém, a lisura e correção da apuração dos fatos traz a certeza de que Gustavo não foi vítima de execução e que não houve abuso por parte dos Policiais Militares. Acontece que a dinâmica e infelizes coincidências levaram ao desfecho desse lamentável episódio", divulgaram eles.