Secretaria Municipal de Saúde explica atraso na distribuição de doses da Astrazeneca/Fiocruz
Baixar ÁudioAtraso na aplicação da segunda dose não traz prejuízos à pessoa que recebeu o imunizante
Secretarias de Saúde de todo o país têm encontrado dificuldades em dar sequência no esquema vacinal de pessoas que receberam a 1ª dose da Astrazeneca/Fiocruz. O atraso na distribuição do imunizante se dá pela decisão da Fiocruz, fabricante da vacina no Brasil, de utilizar Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) próprio, deixando de depender dos insumos de outros países.
Como explica Fernanda Garbin, coordenadora de ações em saúde da Secretaria de Saúde de Marau, a última etapa realizada com este imunizante aconteceu no dia 13/10. No município são 4 mil pessoas que aguardam pela segunda dose da vacina. Destas, 1500 estão atrasadas, outras 1500 estão próximas da data de vencimento e as demais ainda estão dentro do prazo de 90 dias de intervalo entre uma dose e outra.
Fernanda destaca que ainda não há previsão para a chegada de novas doses no estado, porém, isso não é motivo de preocupação. Segundo ela, um estudo desenvolvido pela própria fabricante aponta que não existem riscos no atraso na aplicação da dose de reforço. O imunizante exige um intervalo mínimo entre as doses, mas não um máximo.
A entrevista completa com Fernanda Garbin está disponível no áudio da matéria.
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