Fraude em vacinas: ato pode ser evitado com a procura de clínicas que prezam pela saúde da população
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Na última semana, uma proprietária de clínica particular de vacinação foi presa em Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, na Região Metropolitana de Porto Alegre, por crimes contra as relações de consumo e saúde pública, segundo a Polícia Civil. A prisão preventiva ocorreu na quarta-feira, 14/02, e a clínica foi interditada.
O fato chamou atenção da comunidade e até mesmo das clínicas que fornecem o serviço. De acordo com a proprietária da Clínica Imunize de Marau, Rosita Machado Manfroi, com esse fato o papel das clínicas que agem de forma correta e realizam o serviço de forma adequada devem se mobilizar e mostrar que esse acontecimento negativo é uma exceção.
“Felizmente a maioria das empresas agem dentro das leis e prezam pela saúde da população. Casos isolados acabam assustando, mas não devem ser repercutidos e generalizados”, comenta Rosita.
A orientação da proprietária é que as pessoas se certifiquem quanto ao modo de trabalho das clínicas e procurem estar sempre atentos aos serviços prestados.
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