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Autoridades locais se manifestam sobre o ataque aos três poderes

por Ana Lúcia Jacomini

Palácios do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal foram invadidos no domingo, 08/01

Mais de mil pessoas foram presas e serão ouvidas pela polícia
Foto: Reprodução/Agência Brasil

Um cenário de destruição. Foi isso que restou um dia depois do ataque à sede dos poderes constituídos do Brasil. Os palácios do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal foram invadidos no domingo, 08/01. Depredados, os prédios foram isolados para a realização de perícia. O objetivo é identificar as avarias e coletar evidências sobre os atos. No início da manhã desta segunda-feira, 09/01, a informação apontava para 1.200 pessoas presas, que serão ouvidas pela polícia, e uma série de ações sendo encaminhadas para tratar o caso, desde a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI até a retirada do acampamento que ainda restava na capital federal.  Ônibus e caminhões com manifestantes estão proibidos de ingressar no Distrito Federal até o dia 31 de janeiro.

O governador gaúcho, Eduardo Leite, anunciou o envio de policiais da tropa de choque para Brasília. O futuro presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, o marauense Vilmar Perin Zanchin (MDB), escreveu em seu perfil nas redes sociais que os atos de depredação da sede dos três poderes da República agridem não apenas as instituições, mas também a democracia. “Estes criminosos devem ser punidos com todos os rigores da lei. Ordem acima de tudo”, publicou o deputado. Em sua entrevista diária na programação da Tua Rádio Alvorada, o prefeito de Marau, Iura Kurtz, condenou os atos: “A manifestação, quando ultrapassa o limite do respeito tem que ser condenada”, comentou.

Mateus Wesp, ex-deputado passofundense e atual Secretário Estadual da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Rio Grande do Sul, publicou nas redes sociais a sua opinião. "Como Secretário de Justiça do RS, repudio os atos de terrorismo praticados por bolsonaristas radicalizados na capital  fedederal. A primazia da lei e da ordem é requisito para uma vida política civilizada. Em relação a arruaceiros, o lugar é na cadeia!" Adriela Balotin Tonin, que neste ano preside a Câmara de Vereadores de Marau, lembrou que todos têm direito de manifestar quando não estão de acordo com algo "agora, no momento que isso parte para a violência, deixa de ser uma manifestação válida", disse.

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