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Jovem marauense precisa de ajuda para adquirir cadeira de rodas

por Camila Agostini

Tarcius Padilha é portador de Distrofia Muscular de Duchenne

Foto: Luiz carlos Rodrigues de Lima

A Rádio Alvorada entrou em contato comr Lurdes Pereira da Silva, que necessita de ajuda para amparar o filho. Aos 24 anos, Tarcius Pereira Padilha sofre com os sintomas de uma doença rara. Diagnosticado, aos quatro anos, como portador de Distrofia Muscular Progressiva de Duchenne, Tarcius parou de caminhar aos 12 anos. Cinco anos depois foi submetido à uma cirurgia e desde então respira apenas por meio de ventilação mecânica.

Agora, a mãe do jovem busca ajuda para adquirir uma cadeira de rodas mecanizada e adaptada. O equipamento que tem custo aproximado de R$26 mil é essencial para o deslocamento e adequação postural de Tarcius, que em razão da doença, desenvolveu uma escoliose acentuada que compromete o pulmão.  A mãe, Lourdes, dá assistência ao filho durante as 24 horas do dia e, portanto, não tem condições de trabalhar e muito menos de adquirir a cadeira especial.

A família aceita contribuições para conseguir comprar o aparelho. Quem deseja colaborar pode obter mais informações pelo 3342 0643.

Um documento está sendo enviado para as entidades marauenses para ajudar na arrecadação de recursos.

No player de áudio, conheça mais sobre a histórico de Tárcius.

A luta do jovem também é retrada em página pessoal no Facebook: www.facebook.com/tarcius.padilha

 

DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE  

A distrofia muscular de Duchenne é uma doença hereditária e degenerativa. A incidência ocorre, em média, a cada 3.500 nascimentos de pessoas do sexo masculino.  Pessoas do sexo feminino podem carregar o gene defeituoso, mas não apresentam sintomas. Ainda não há cura para qualquer forma de distrofia muscular.

A Distrofia de Duchenne normalmente tem início antes dos três anos de idade, embora os sintomas possam passar despercebidos. Os meninos raramente são sintomáticos ao nascimento. Entre dois e quatro anos a criança cai muito. Por volta dos sete anos deixa de correr, de subir escadas. Aos doze anos aproximadamente, perde a capacidade de andar. Ao longo de todo esse período, ocorrem contraturas nas articulações. O quadro se agrava até o comprometimento atingir toda a musculatura esquelética e surgirem problemas cardíacos e respiratórios.

Quem deseja colaborar com o jovem marauense

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