Marauense que está nos EUA relata situação do país depois de nevasca histórica
Dimorvan Bordin está em Nova York concluindo estágio do Doutorado
Milhares de pessoas começam a retomar a rotina nos EUA após nevasca histórica que deixou pelo menos 29 pessoas mortas. Na sexta-feira, 22/01, a neve que chegou a formar elevações de até 90 cm paralisou a região Leste do país. O marauense Dimorvan Bordin está em Nova York e de lá falou com a reportagem da Rádio Alvorada sobre como os americanos enfrentam os desafios de viver sob e sobre a neve – ouça no player de áudio ao lado.
Dimorvan é doutorando em Clínica Odontológica na área de Reabilitação Oral e está em Nova York concluindo estágio do curso de doutorado pela Unicamp. Conforme destaca o marauense a tempestade de neve comprometeu alguns serviços como transporte público, estradas e aeroportos. As dificuldades atreladas à locomoção e retirada de neve das ruas são as que mais preocupam a população.
Em Nova York três pessoas morreram em decorrência da exposição ao frio enquanto removiam a neve das ruas. A maior parte das mortes ocorreu no trânsito. Os motoristas perdem o controle de seus veículos por conta do gelo na pista e também são atingidos por ventos fortes. As autoridades americanas alertam que serão necessários vários dias até que a situação se normalizar.
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