Prefeito diz que o recolhimento de lixo tem que ser feito com qualidade
Administração e empresa estão em impasse quanto às horas de trabalho contratadas
Foto: Portal 21
Josué Longo, prefeito de Marau, manifestou-se sobre a tentativa de reativação do aterro sanitário localizado nas comunidades de São João do Lamaison e São João do Barroso. Ele reiterou não concordar com um novo investimento no local. Longo explicou que a administração municipal já demonstrou sua opinião à Fepam, com base nos danos ambientais que existem no antigo aterro. Porém, relatou que por se tratar de um aterro sanitário particular, a decisão é do órgão estadual.
Em entrevista para a Rádio Alvorada, o prefeito também falou sobre o apontamento do Tribunal de Contas do Estado – TCE, que orienta a redução de oito para seis horas, no tempo de trabalho da empresa que faz o recolhimento de lixo em Marau. Longo afirmou o interesse de se reunir com a empresa, para entrar em um consenso. Conforme o prefeito, a empresa não pode deixar de recolher o lixo, sob alegação de falta de tempo.
Nesta semana, a Rádio Alvorada também ouviu a administração da Eco Verde. Na ocasião, Josiel Rizzotto explicou serem necessárias as oito horas, especialmente na coleta de recicláveis e galhos. A diferença de valores pagos, diminuindo o tempo de serviço de oito para seis horas, é de mais de R$ 50 mil. Ouça no player.
Comentários