Esta semana, o Comitê de Investimento Local da BRF realizou ação voluntária nas escolas municipais Afonso Volpato e Elpídio Fialho.  Na quinta-feira, 19/05, os voluntários apresentaram aos alunos do 6º ao 9º ano da escola Afonso Volpato os produtos exportados pela empresa e os países para onde a produção é destinada. Com estas informações, a escola se organiza para mais uma feira cultural que valoriza os trabalhadores da BRF que saíram de seus países e hoje, integram o mercado de trabalho de Marau.

Nesta sexta-feira, 20/05, o grupo de voluntários esteve na escola Elpídio Fialho, onde foi realizada uma roda de conversa sobre Nutrição com as crianças do 1º ao 5º ano. Na oportunidade foram explorados temas como alimentação equilibrada, intolerâncias alimentares e desperdício de alimentos em casa e na escola.

O Brasil está entre as 10 nações que mais perdem alimentos no mundo. A estimativa é que cada família brasileira desperdiça cerca de 20% dos alimentos consumidos semanalmente. Justamente por esse motivo, a Ação Voluntários BRF de 2016 tem como tema geral conscientizar sobre os problemas do desperdício de alimentos, seguindo o mote da Ação, que é “Promover a transformação das pessoas, comunidades e do mundo através do que fazemos bem: alimentos”.

O encontro faz parte da primeira Ação Voluntários BRF de 2016 e foi organizado pela unidade produtora do município em parceria com o Instituto BRF. ”O tema alimentação será trabalhado sob a perspectiva do combate ao desperdício. As ações serão realizadas em quatro eixos: Nutrição, Cultura, Oportunidade e Desenvolvimento. Serão tabalhadas diferentes formas de reduzir o desperdício em etapas diferentes: produção, colheita, manuseio e transporte, centrais de abastecimento, supermercados e consumidor final.

Como parte das atividades, os Voluntários devem promover ações em 35 municípios onde a empresa atua no Brasil e na Argentina durante o mês de maio em espaços públicos, escolas e organizações parceiras. As ações são sugeridas pelo Comitê de Investimento Social da unidade da empresa no município e elaboradas em parceria com o Instituto, os voluntários e os parceiros. “Respeitamos sempre a cultura e conhecimento local para que as ações estejam adequadas à comunidade” explica Marcela Toguti, gerente do Instituto BRF.