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Agente funerário explica processo para liberação dos corpos do IML

por Ana Lúcia Jacomini

Ouça a entrevista no player de aúdio

A morte, por si só, gera sofrimento. E as situações onde há demora para liberação dos corpos que precisam ser necropsiados, faz essa dor aumentar. O agente funerário José Ademar de Mello, o Nego, explica que conforme a causa da morte, os médicos peritos precisam esperar até seis horas para iniciar o trabalho. Cabe ao agente funerário explicar estas particularidades para as famílias, segundo ele.

Em casos de morte violenta, conforme o profissional, o corpo passa a ser propriedade do Estado, que pode permanecer com ele o tempo necessário até ser liberado para os familiares. O agente funerário, falou sobre o assunto em entrevista para a Rádio Alvorada. O conteúdo está disponível no player de áudio.

Mello explica, ainda, que não há custo nenhum no serviço realizado no Instituto Médico Legal - IML, que não há necessidade de pagamentos para que seja feita a liberação dos corpos e que nunca passou por situações onde profissionais pediram dinheiro para agilizar o processo.

Porém, ele reconhece que há casos onde funerárias pedem aos auxiliares do DML para fazer reparos no corpo, com objetivo de levá-los prontos para os procedimentos seguintes. Isso, de acordo com Mello, pode vir a gerar alguma cobrança, algum acerto, o qual ele não sabe precisar se é legal ou não.

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