Moradores de bairro marauense buscam apoio em questões como segurança e infraestrutura
Assuntos foram levantados durante a Assembleia do Orçamento Municipal Participativo
Foto: Divulgação
Moradores do Loteamento Colinas Nova Marau aproveitaram a assembleia do Orçamento Municipal Participativo, no dia 14/01, para solicitar o apoio do poder público em questões como segurança e infraestrutura. Ainda no sábado, 16/01, uma reunião foi realizada entre representantes dos moradores, administração municipal, Polícia Civil, Brigada Militar e Associação Comercial. Na ocasião, foi anunciada a possibilidade da implantação de pelo menos duas câmeras de videomonitoramento, na terceira fase do Projeto Olho Vivo.
A preocupação dos moradores é a migração da criminalidade, já que boa parte da cidade é monitorada por câmeras desde fevereiro do ano passado, quando foi oficializado o Olho Vivo. O projeto está na segunda fase, contemplando também os bairros. Os locais onde as câmeras são instaladas, são definidos tecnicamente pelas polícias militar e civil. O Projeto Olho Vivo foi elaborado e é executado através de uma união de esforços de diversas esferas, como Poderes Executivo e Legislativo, Associação Comercial, Industrial, Serviços e Agropecuária, Ordem dos Advogados do Brasil Subsecção de Marau, além dos órgãos policiais.
Em dezembro, o Loteamento Colinas Nova Marau foi alvo de uma série de furtos, no mesmo dia. Na madrugada deste domingo, 17/01, um morador foi rendido e ameaçado com arma de fogo, durante assalto. Na ocasião, além de uma caminhonete S10, foram roubados documentos pessoais, joias, celulares, eletrodomésticos, documentos de veículos e cartões bancários. A proximidade com a ERS 324 e com vias municipais rurais facilita a fuga de criminosos, por este bairro.
No encontro, também ficou definida a instalação de abrigos nas paradas de ônibus, onde existe maior fluxo de pessoas. A secretária Flávia Bernardi, de Segurança, Trânsito e Meio Ambiente, irá ao bairro com a diretoria da comunidade e delegados do OMP, para definir os locais que deverão receber os abrigos, de forma prioritária. Quanto à infraestrutura das ruas do bairro, uma nova reunião deve ser agendada.
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