O levantamento de quantas pessoas com deficiência permanente existem em Marau iniciou em outubro. O trabalho, numa espécie de censo, é um projeto antigo da Associação Marauense da Pessoa Com Deficiência – AMPD, entidade que em dezembro completa sua primeira década de funcionamento. O cadastramento possibilitará identificar a realidade dos associados – muitos deles em situação de vulnerabilidade econômica, bem como suas demandas.

De acordo com Danilo Polachini, presidente da associação, além desta conquista, há outras para serem comemoradas neste ano. Recentemente, a entidade foi contemplada com recursos de projetos sociais, ocasião em que foram adquiridos climatizadores para serem instalados nas residências de associados acamados. Nestes últimos dias, uma campanha levantou verbas para a instalação dos equipamentos.

Ainda resta um e quem puder contribuir, arcando com a despesa, pode fazer contato com a AMPD pelas redes sociais.  O presidente antecipa que a associação deverá, nos próximos dias, divulgar o como será comemorada a primeira década de aniversário. Ainda neste ano, conforme Polachini, haverá eleição da nova diretoria da AMPD.