A marauense, Salete Mastela, presidente do Rotary Club de Marau, assumirá, em julho, uma nova responsabilidade junto à gerência regional da entidade. A mudança na gestão do Distrito 4.700, que a partir do segundo semestre de 2021, passará a ser governado pela professora Evanisa Quevedo Melo, de Passo Fundo, marca o início de um novo ano rotário.

Em função da pandemia do Novo Coronavírus, Salete permaneceu à frente da presidência do clube marauense por dois anos e agora se prepara para a missão distrital, como governadora assistente, que tem, entre os principais objetivos, viabilizar a independência dos chamados clubes satélites, como o de Casca, por exemplo, ainda vinculado ao de Marau. “Os clubes satélites iniciam o trabalho com um número menor de participantes e ao atingir um quantitativo de, aproximadamente, 20 integrantes, se torna independente”, explica Salete. Em Marau, o grupo é formado por 26 pessoas. “Nossa meta, também, é aumentar o número de associados, mas a pandemia está dificultando”, destaca, ainda, a presidente.  

O Distrito 4.700 abrange 37 municípios, onde estão em funcionamento, 57 clubes.

Em 2020, a pandemia da Covid-19 impediu que o Rotary realizasse as tradicionais atividades voluntárias de caráter beneficente. Porém, como ressalta a presidente Salete, campanhas como a do "Lacre do Bem" e a "Bomba Solidária", têm continuidade: “Continuamos juntando lacres das latinhas de bebidas e com isso, nos próximos dias, estaremos entregando mais duas cadeiras de rodas, que ficam disponíveis no Corpo de Bombeiro, para empréstimo gratuito à população. No Posto Sander, quem abastece na Bomba Solidária, garante a destinação de um centavo do valor de cada litro de combustível ao Rotary”.   

Além disso, o Rotary Club Marau faz campanha interna para angariar material escolar. Os donativos serão encaminhados à Abesfa – Associação Beneficente São Francisco de Assis. Quem quiser e puder colaborar, basta entrar em contato com os integrantes da entidade.