Frei Volmir Bavaresco fala da experiência de ser missionário
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Foto: Bruna Pratti/Tua Rádio
Durante a semana, esteve em visita ao município de Marau, o Frei Volmir Bavaresco. Ele é marauense e atua há mais de 30 anos como missionário na região amazônica, juntamente com outros cerca de 50 frades capuchinhos. Atualmente, o religioso trabalha com povos indígenas em Rondônia, sendo também integrante do Cimi, o Conselho Indigenista Missionário, que é um órgão mantido pela CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
Em entrevista para a Tua Rádio Alvorada, o capuchinho comentou as diferenças percebidas entre os primeiros tempos de missão, quando chegou no norte do país, nos anos 80, com aquilo que é verificado nos dias de hoje. Tecnologia e acessibilidade são as principais diferenças, segundo ele. Ouça a entrevista, na íntegra, no player de áudio.
Entre as principais dificuldades existentes na comunidade em que atua, Frei Volmir Bavaresco descreve a falta de médicos e a falta de professores, além da questão que envolve a posse de terras, consideradas indígenas. Ele, e os índios, têm esperanças de que o Governo Federal reveja algumas medidas já anunciadas e que dizem respeito aos povos indígenas, especialmente dentro destas temáticas de acesso à terra, educação e saúde.
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