Em reunião entre representantes da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e dos oito clubes participantes da Superliga B feminina 2019, ficou definido os detalhes do regulamento da competição. A segunda divisão do voleibol nacional tem seis anos de disputas e neste ano o campeão e o vice, sobem a Superliga A. Em seu segundo ano seguido disputando, o CEFA – Centro de Formação de Atletas de Alto Rendimento - de Marau é o único representante do Rio Grande do Sul.

Oito times se lançam em disputa do título. O início está marcado para o dia 19/01, com a final prevista para o dia 13/04. Na primeira fase, as equipes jogam em turno único entre si. Todos avançam para as eliminatórias, que vai ser disputada em formato olímpico, ou seja, os melhores colocados enfrentam os piores. As quartas e semifinais serão disputadas em série melhor de três partidas.

A composição desta Superliga B contam com São José dos Pinhais do Paraná, o Bradesco Esportes de São Paulo que junto com os marauenses, são as equipes que permanneceram da outra temporada da B. Além destas, outros quatro clubes garantiram participação pelo acesso da Superliga C; Flamengo do Rio de Janeiro, Maringá/Ama Vôlei -  PR, Franca (SP) e o Marcelino de Londrina – PR. O Valinhos de São Paulo vem rebaixado da primeira divisão.

Conforme o site da CBV, a novidade na Superliga B 2019 fica por conta da liberação da contratação de atletas estrangeiros. Porém as aquisições são limitadas a duas por equipe. As regras de regularidade financeira, também serão observadas pela confederação da modalidade.