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Relembre os últimos títulos da dupla Grenal na Libertadores da América

Baixar Áudio por Bruno Roso

Você pode conferir a edição especial do Na Torcida no player de áudio

Foto: Divulgação

Enquanto os gramados estão sem a bola rolando, resolvemos trazer os grandes jogos para o torcedor relembrar os bons tempos. Vamos lembrar as últimas conquistas da dupla Grenal da Libertadores da América. Você pode conferir a edição especial do Na Torcida no player de áudio.

América vermelha em 2010

O caminho para o segundo título do colorado na Libertadores começou com a campanha invicta na fase de grupos com três vitórias e três empates, no grupo em que tinha Emelec do Equador Cerro do Uruguai e Deportivo Quito da Colômbia.

A invencibilidade, porém, caiu na Argentina no primeiro confronto contra O Banfield na derrota por 3x1 pelas oitavas de finais. Com isso o colorado tinha que vencer por no mínimo 2x0 na volta e foi exatamente o que aconteceu.

Nas quartas de finais o Inter estreou diferente fora de casa trazendo vantagem por ter vencido de 1x0 o Estudiantes, em La Plata, Argentina. E no jogo de volta, no Beira-rio, mais uma vitória.

 Na fase seguinte o Inter reencontrou um velho conhecido, o São Paulo, que em 2006 havia sido o adversário na final da primeira conquista da libertadores. E mais dois jogos entre os dois entraram para a história. No Beira-rio, tudo vermelho com vitória por 1x0. No Morumbi tarefa difícil e uma derrota de 2x1. Mesmo com o resultado negativo o colorado avançou para a final.  

Na busca pelo título, os gaúchos tinham pela frente os mexicanos do Chivas. Em Guadalajara contra grama sintética e tudo, o Inter venceu por 2x1. Na volta a festa foi selada pelo placar de 3x2. Bicampeonato para o colorado. O destaque da campanha foi Giuliano, armador do Internacional, eleito melhor jogador da competição.

 

América azul em 2017

A fase de grupos para o Grêmio só não foi perfeita por conta de um tropeço contra o Deportes Iquique fora de casa no chile. O tricolor gaúcho ainda jogou e goleou o Zamora da Venezuela por 4x0 em casa e 2x0 fora, e Guarani do Paraguai com 4x1 em Porto Alegre e 1x1 em Asunción.

O sorteio para as oitavas-de-final colocou o Godoy Cruz no caminho do Grêmio. Time argentino, portanto, todo cuidado com a “catimba” – um termo muito utilizado no futebol para designar o anti-jogo clássico do futebol argentino. Na primeira partida, na Argentina, Ramiro aos 43 segundos do primeiro tempo marcou o gol da vitória e deu tranquilidade aos gremistas. Na volta um 2x1 e vaga garantida nas quartas de finais.

Nas quartas um duelo brasileiro. O Botafogo do Rio de Janeiro era o adversário. Com uma retranca armada pelo rival, o Grêmio só foi furar a forte defesa do time da estrela solitária com gol de Barrios, no segundo tempo, do jogo de volta na Arena do Grêmio.

 Na semi o Grêmio tinha o então temível Barcelona do Equador, que havia eliminado Palmeiras e Santos, mas foi abatido com extrema facilidade por 3x0 no Equador. Este jogo ainda teve a lendária defesa de Marcelo Grohe numa finalização a queima roupa de Ariel. Na volta a arena viu uma derrota por 1x0, que não foi suficiente para tirar a vaga na final do tricolor.

Na final o tricolor enfrentou o Lanús do artilheiro daquela edição, José Sand com 9 gols. Primeiro jogo o Grêmio encontrou muitas dificuldades novamente com a marcação dos argentinos. Cícero fez aos 37 minutos do segundo tempo. Vantagem gaúcha para o jogo da volta. No estádio La Fortaleza o Grêmio fez 2x0 ainda no primeiro tempo e colocou a segunda mão na taça. Com dois gols de contra-ataque, um de Fernandinho e outro de Luan. O segundo tempo os argentinos conseguiram somente descontar. Fim de jogo 2x1. Grêmio se juntou ao São Paulo e Santos como os brasileiros que mais ganharam a Libertadores.

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