Direito de exercer a advocacia garantido antes da formatura
Alunos da Fabe passam no exame da OAB faltando um semestre para a conclusão do grau
Foto: Divulgação
Mesmo antes de se formar, os acadêmicos do curso de Direito da FABE, Paula Borlina e Eduardo Vanin Rodrigues, puderam prestar a prova da Ordem dos Advogados do Brasil, OAB, serem aprovados e garantir o direito de exercer a advocacia. De acordo com o coordenador do Curso de direito da Fabe, Guilherme Pavan Machado, a prova da OAB é pré-requisito para que todas as pessoas que concluíram o curso de direito possam trabalhar como advogados e o exame costuma ser considerado por profissionais da área como uma das etapas mais difíceis para conseguir exercer a profissão.
“O Curso de Direito da FABE vem buscando dentre as metodologias aplicadas em sala de aula aproximar a teoria e a prática no ensino do Direito, para que o que se aprende em sala de aula possa ser efetivamente replicado no mundo prático e além disso nossos professores buscam em suas disciplinas preparar gradativamente, com o passar dos níveis, os acadêmicos para o exame da Ordem dos Advogados, que pode ser realizado pelos concluintes a partir do nono semestre da graduação. A aprovação dos dois acadêmicos da FABE representa o sucesso e a efetividade das metodologias aplicadas em sala de aula na preparação dos alunos, o que significa um marco para a instituição destes dois primeiros alunos aprovados na OAB. Esperamos que os próximos acadêmicos também tenham o mesmo êxito deles”, exalta Machado.
Segundo a acadêmica Paula, a base oferecida pela instituição, além do esforço pessoal, foi determinante para o resultado. “Eu já vinha estudando para concursos. Quando fomos informados pela instituição que haveria a possibilidade de antecipar o exame resolvi unir a dedicação que eu já estava tendo aos estudos para concursos. Acho que é importante nos desafiarmos para percebermos nosso nível de preparação, sem contar que a pressão é muito menor por ainda não estarmos formados. Tudo isso colaborou para que tenhamos um resultado positivo. Tivemos uma base forte que nos permitiu êxito no exame. Sempre tivemos bons professores que nos passaram uma formação, conceitos sólidos, com isso sabíamos que tínhamos um bom conhecimento para ao menos tentar e deu certo. Percebi que estamos nos formando com condições de terminar a graduação e de fato iniciar a carreira”, declara Paula.
Conforme o aluno Eduardo, desde o início da faculdade sempre foram incentivados pelos professores a participar de todos os concursos. “E agora no nono semestre eles nos passaram segurança em todas as matérias e nos sentimos confiantes para estudar e pensamos porque não? Se passássemos seria um passo a menos e o momento da aprovação foi de certa forma inesperado, porque tínhamos uma ansiedade de ser a primeira vez que estávamos realizando o teste que tem um histórico de reprovação alto. Porém, sabemos que não foi sorte e sim uma preparação nossa e dos professores. Foi um dos momentos mais satisfatórios da minha vida quando eu vi meu nome na lista”, frisa o acadêmico.
Comentários