A CNTTL - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística - apoia a Greve Nacional dos Caminhoneiros, programada para o dia 1º de fevereiro. Para o porta-voz da confederação, o caminhoneiro Carlos Alberto Litti, a categoria não suporta mais tanta exploração e a insensibilidade do Governo Federal e do Supremo Tribunal Federal (STF) frente à agenda de reivindicações do setor que está parada desde 2018.

A categoria lamenta o reajuste de 2,51% da tabela de frete. Só para se ter ideia, disse o porta-voz da CNTTL, o preço do pneu teve aumento nos últimos três meses de mais de 60%, seja nacional ou importado. O julgamento sobre a constitucionalidade da Lei que criou o Piso Mínimo do Frete está “congelado” no STF desde fevereiro do ano passado. Os caminhoneiros cobram um posicionamento do Supremo para que aprove a constitucionalidade.  Fontes ligadas ao setor informam a nossa reportagem que, até o momento, não há confirmação de paralisação em Marau para a data prevista.