Poder público e entidades acompanham situação da estiagem em Marau
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Foto: Reprodução/Mário Piovesan/Seapdr
A lista de municípios gaúchos em situação de emergência em razão da estiagem vem crescendo. Em Marau, a realidade está sendo acompanhada por uma série de órgãos ligados ao poder público e ao setor primário – segmento que acumula prejuízos em função da falta de água para plantações e animais.
Conforme a coordenadora municipal da Defesa Civil, Naura Bordignon, com os acumulados da chuva ocorrida na semana de 20 a 24 de dezembro, Marau ainda não preenche os requisitos necessários para emissão do decreto. Porém, nos próximos dias, novos encontros de avaliação serão realizados e não se concretizando novas e significativas chuvas, não se descarta a possibilidade de que o município marauense também emita o decreto de situação de emergência.
Segundo a Emater, em nível estadual os maiores danos ocorrem nas lavouras de milho e há lugares onde as perdas chegam a 90% . Também há prejuízos nas lavouras de soja sendo que em muitos lugares o plantio ainda não foi concluído. O coordenador estadual da Defesa Civil do Rio Grande do Sul, Coronel Júlio César Rocha Lopes, diz que o órgão busca realizar de forma rápida a vistoria e a homologação dos decretos de emergência, para que o reconhecimento por parte da União ocorra e as verbas necessárias possam ser liberadas.
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