Biotrigo apresenta novidades para o triticultor e para o setor da pecuária leiteira e corte
Tarde de campo foi realizada na quinta-feira
Foto: Divulgação
Aumentar a produtividade e a rentabilidade na triticultura, garantir colheita em anos atípicos e melhorar a qualidade do trigo produzido no país é um desafio a cada safra. Atender estas demandas é o foco de trabalho da Biotrigo Genética, líder em genética de trigo na América Latina. Durante o Dia de Campo, realizado na quinta-feira, 29/10, no município de Passo Fundo, cerca de trezentos produtores vindos de diversas regiões do Rio Grande do Sul e Santa Catarina receberam informações sobre o comportamento da safra de trigo que está no campo e sobre as tendências para o próximo ano.
O engenheiro agrônomo Antônio Carlos Fabrício é responsável pela condução dos campos há muitos anos da Câmera na região de Santa Rosa. E mesmo com grande experiência na triticultura, acredita que o melhoramento genético é essencial para melhorar a produtividade e dar maior segurança na safra. Nesta edição, oito cultivares do portfólio TBIO foram expostas em campos demonstrativos onde foram realizados diferentes testes com sementes, produtos químicos e técnicas de produção.
Entre os lançamentos, os produtores conferiram no campo as qualidades do TBIO Sossego, que chega aos multiplicadores em 2016 e ao mercado em 2017 com características que já o classificam como o de melhor pacote fitossanitário já lançado no país. A cultivar possui W (Força de Glúten) médio de 308, apresenta ainda bom perfilhamento, elevada resistência à debulha natural e chuva em pré-colheita, ampla adaptação, com estatura e ciclo médios. Em relação às doenças, o Sossego possui alto nível de resistência à ferrugem da folha, ao complexo de manchas foliares e às doenças de espiga.
Trigo para silagem
Melhorar aproveitamento da área cultivada e ampliar a renda na propriedade, com mais opções de produção. O TBIO Silus I chega ao mercado como a primeira cultivar de trigo do Brasil posicionada exclusivamente para produção de silagem, feno e pré-secado para alimentação animal. Segundo o supervisor comercial da Biotrigo, Tiago de Pauli, a cultivar possui ciclo médio com corte precoce, o que permite a antecipação da cultura sucessora. Para o bolso do produtor, a vantagem é o potencial de produção de biomassa. “É possível chegar a 30 toneladas por hectare de matéria verde, o que para cereais de inverno é uma excelente produção”, destacou.
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