Sicredi ocupa o primeiro lugar em número de operações de crédito rural no Plano Safra
A Instituição financeira cooperativa liberou mais de R$ 13 bilhões no período
Foto: Reprodução/EBC
O Sicredi, uma das instituições que mais fomentam o agronegócio gaúcho, encerrou o Plano Safra 2021/2022, importante mecanismo de estímulo à produção agropecuária, com mais de R$ 13,5 bilhões liberados no Rio Grande do Sul. O volume total representa 135,7 mil operações de crédito rural, das quais mais de 90 mil foram destinadas ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O Sicredi lidera o ranking das instituições financeiras que mais realizaram operações de crédito rural no último ciclo do Plano Safra no Estado, financiando 45% do total de contratações no RS. Somente para o Pronaf, foram mais de R$ 4,5 bilhões, 67% das operações liberadas pela instituição no Rio Grande do Sul.
Com relação à CPR – título que pode ser emitido por produtores rurais e por cooperativas de produção com a finalidade de obtenção de recursos para desenvolver seu empreendimento – foram quase 7 mil operações, totalizando mais de R$ 1,7 bilhão. “Em nível nacional, o Sicredi é a segunda maior instituição financeira em crédito rural e no ano-safra 2021/2022 liberou 37,3 bilhões aos produtores em mais de 230 mil operações. Isso reforça o compromisso com o desenvolvimento econômico sustentável. Somos protagonistas no agronegócio e entendemos a importância de seguirmos cada vez mais próximos do produtor rural”, explica o presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port.
Plano Safra 2020/2021
O Sicredi encerrou o Plano Safra 2020/2021 com quase R$ 10 bilhões em valor liberado no Rio Grande do Sul, o que representou mais de 127 mil operações. Desse total, o Pronaf foi responsável por mais da metade das liberações de crédito rural pela instituição financeira cooperativa no RS. “A forte atuação do Sicredi junto a agricultura familiar significa que os valores concedidos chegam a um maior número de produtores rurais. Isso reforça nosso interesse genuíno em apoiar o setor, o que representa um impulso ao crescimento sustentável das economias locais e a fomento à geração de renda e emprego, além da melhoria da qualidade de vida nas comunidades onde está presente”, explica Port.
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