O controlador - não saiu do jardim da infância
Muitas pessoas se perdem na tentativa de manter o controle, mera ignorância que se desenvolve neles e nos que acreditam que realmente é isso que impera.
Controle inclusive do que não pertence a eles, do que se passa na casa ao lado, no outro cômodo, com outras pessoas. Assim, como donos da razão, seguem jogando confetes em cima de si. Esquecem que muitos já alcançam esse discernimento, e fica desnudo esse fazer controlado.
O que é esse se perder? Falam não o que sentem, mas o que é preciso ser dito pra convencer, pra amedrontam, pra manipular. Tudo para que aconteça como estabeleceram, como imaginaram, como acreditam que deva ser.
Afinal o que importa é que a seus olhos continuem a ser os mais importantes, os únicos que sabem, os que “mandam”, que invadem vidas e histórias. Isso na ignorância de acreditar que controlam tudo e a todos...
Penso que a ideia que estamos constantemente no controle é uma ilusão. É não sair do jardim de infância da vida.
Redimensionar o valor que o outro me deu e que reflete dentro de mim se torna imperativo, para poder seguir o meu andar, do meu jeito, com os recursos que construo.
Memórias de pessoas que coloquei no pedestal que retornam...
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